refém das horas - IV
Lembrei das caminhadas pelo campo até a escola, recordei de Elvira admirando o passaredo nos finais de tarde no pomar, revivi os pardais nos cinamomos - onde estão os cinamomos? Vi Marília correndo atrás dos pombos na praça. Senti Eduardo soltar minha mão para ver o viveiro de aves no zôo. Entendi Mário Quintana... "eles passarão, eu passarinho"...
4 no bloco de notas:
Oi!
Passando...
Abraços do *CC*
O caminho de volta da escola.Tardes geladas, mãos geladas... Na sombra dos cinamomos.
Bjs
Silvio, valeu pela visita. Seu texto é ótimo. Cheio de psicodelismo...
Confundi realidade e ficção.
Onde uma, onde outra?
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