terça-feira, fevereiro 22, 2005

refém das horas - VII


Numa fração de segundos entendi o elo entre mim e essas quatro gerações. Ficamos ali por algum tempo. Provavelmente pensaram que eu, como que por magia voara até ali e se puseram a falar, sem que eu compreendesse patavinas. Seria mais fácil compreender o gorjeio do pássaro do que aquelas palavras desconexas. Deve ter sido o melhor dia em família que tive desde que..., desde... Não sei.
Cada página que é escrita em minha vida substitui uma anterior que é rasgada e solta ao vento. Naquele momento, o sino batia distante novamente e por algum motivo pude reconhecer que eu estava em família. Havia carinho no ar. Havia Elvira.

4 no bloco de notas:

Blogger Paulo Silva registrou a lembrança...

Olá Silvio...
Pssei para lhe desejar um Bom fim de semana.

14:49  
Blogger ex-petista registrou a lembrança...

Sílvio,
Estou aí na luta. Espero a ajuda de vocês pra botar esta gang fora do poder.
http:ex-petista1.blogstop.com/

14:50  
Blogger Cláudio B. Carlos registrou a lembrança...

Oi!

Belo texto. É como se o hoje anulasse o ontem, o amanhã anulasse o hoje...

Segue o seco

*CC*

01:41  
Anonymous Anônimo registrou a lembrança...

Gosto muito de estar aqui... é como se fizesse parte deste universo. Há tanta ternura, tanta... que atrevo-me a mergulhar nas palavras todas e a sorvê-las devagar, entre respiros e suspiros. Beijos meus

21:19  

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