curva do tempo - VI
Não havia reparado em Marília, sentada na beira da cama a me observar. Ela fala alguma coisa bonita e eu concordo com a cabeça. Não sei o que ela disse, mas sinto que estou de acordo. A mesma magia de sempre. Ela já não é mais aquela menina, nem é mais a jovem exuberante que foi um dia, mas tem vida esfuziante atrás de seus olhos, posso sentir sua vibração sem ao menos pousar os meus nos dela.
3 no bloco de notas:
Olá Silvio!!!
Isto está a ficar interessante,a cada capitulo que é escrito novos sentimentos se descobrem.
Boa semana.
Olá Silvio..como voce meu convidou, vim conhecer seus outros blogs e gostei muito, e, nem sei porque, mas,especialmente desse... Eu realmente consegui imaginar tudo o que o personagem estava vivendo a cada olhar... e isso é o que mais me encanta na literatura, a capacidade de viajarmos parados!
O blog que tem os poemas e cujo nao lembro nome, tambem é muito bonito!
Vou ficando por aqui... visitarei esse espaço com mais frequencia!
Sílvio, inteligente e generoso de sua parte fazer com nós - leitores - participasse da carpintaria do seu texto.
Bjs
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