aroma de madressilva - II
Me esforço em chamá-la, mas não consigo. Tento atraí-la com meus olhos, mas a cortina de lágrimas lhe cega.
Ma... consigo balbuciar e ela se vira para mim e sorri. Tudo muda, ela reacende seu brilho natural e vem em minha direção. Me beija a testa, me aperta a mão e começa a cantar.
Viajo no tempo com aquela canção que há tantos anos lhe ensinei para fazê-la dormir. Sua voz é doce, melodiosa, suave, e me faz fechar os olhos. Não sei se verei esse dia se pondo, mas estou aqui aproveitando Marília, trocando os últimos gestos, compartilhando lágrimas e sorrisos.
Ma... consigo balbuciar e ela se vira para mim e sorri. Tudo muda, ela reacende seu brilho natural e vem em minha direção. Me beija a testa, me aperta a mão e começa a cantar.
Viajo no tempo com aquela canção que há tantos anos lhe ensinei para fazê-la dormir. Sua voz é doce, melodiosa, suave, e me faz fechar os olhos. Não sei se verei esse dia se pondo, mas estou aqui aproveitando Marília, trocando os últimos gestos, compartilhando lágrimas e sorrisos.
4 no bloco de notas:
Estás consiguiendo un librito lleno de nostalgías y músicas poéticas. Me resulta muy fácil y suave leer estos cortos recuerdos.
Un abrazo.
Oi!
Passando...
Abraços do CC.
Silvio Vasconcellos, a partilha nos ajuda a caminhar...
Sílvio, o que seria dos dois se não fosse o recíproco amor?
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