quinta-feira, abril 29, 2004

resquícios na alma - II


Quando enfim desapareces ao som de qualquer ruído que venha de fora desse quarto, deixa em mim sensações esquecidas em algum canto dessa mente aprisionada neste corpo moribundo. Queria poder te segurar mais um segundo, mas, etérea, te desfaz no ar, deixando apenas a lembrança de teu cheiro, teu corpo, teu cabelo, teus lábios, teus gestos, teu sorriso, teu brilho no olhar.

1 no bloco de notas:

Blogger Paulo Silva registrou a lembrança...

Olá Sivio...
Este texto com que nos brindas cheira-me
a paixão...
E está mágnifico como sempre.
Abração Amigo.

15:32  

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