mar de saudades - III
Foi um belo dia, aquele. Choveu no fim da tarde, mas era como se a Natureza resolvesse fazer uma faxina geral nas suas obras primas e tudo ficou cristalino e renovado. A mulher, simpática, sempre me mimando. Não lhe dei muita confiança. Hoje em dia, nunca se sabe. Todavia lhe agradeci mesmo assim, porque me deixou molhar-me na chuva, como um menino. Ela me lembra alguém... E lá estava eu, sorrindo, olhando para o céu, vendo aquelas gotas se aproximarem de minha pele rija e me refrescarem do sol daquela tarde inesquecível.
1 no bloco de notas:
Oi Silvio!
Continuo aqui, na leitura.
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